Casal confessou o crime (Foto: PC-TO) |
Na manhã desta quinta-feira, 09, o caseiro João Batista Lopes Freitas, de 28 anos, e a companheira dele, Ângela Peres da Silva, de 19, confessaram um dos crimes mais brutais ocorridos em Araguaína no ano passado. Os suspeitos admitaram ter matado o casal de empresários Demerval Correia Freire, de 57 anos, e Lenir da Silva Freire, de 55.
Com frieza, o caseiro deu detalhes do crime durante entrevista à imprensa. Freitas disse que planejou a morte do casal com três dias de antecedência. Segundo ele, o duplo homicídio aconteceu na noite do dia 23 de dezembro. "A gente planejou o crime na sexta, mas só domingo se concretizou", revela. O suspeito conta que matou o empresário, enquando a mulher teria assassinado Lenir logo depois. Ângela nega: "Só ajudei a enterrar".
As vítimas foram mortas com golpes na cabeça. Os corpos foram enterrados em uma vala e encontrados apenas quatro dias depois. Na sequência, Freitas e Ângela roubaram o carro dos empresários, uma L200, de cor branca, que foi recuperada, e fugiram em direção a Imperatriz, no sul do Maranhão. Os suspeitos foram presos nesta quarta-feira, 08, em João Lisboa (MA).
Com frieza, o caseiro deu detalhes do crime durante entrevista à imprensa. Freitas disse que planejou a morte do casal com três dias de antecedência. Segundo ele, o duplo homicídio aconteceu na noite do dia 23 de dezembro. "A gente planejou o crime na sexta, mas só domingo se concretizou", revela. O suspeito conta que matou o empresário, enquando a mulher teria assassinado Lenir logo depois. Ângela nega: "Só ajudei a enterrar".
As vítimas foram mortas com golpes na cabeça. Os corpos foram enterrados em uma vala e encontrados apenas quatro dias depois. Na sequência, Freitas e Ângela roubaram o carro dos empresários, uma L200, de cor branca, que foi recuperada, e fugiram em direção a Imperatriz, no sul do Maranhão. Os suspeitos foram presos nesta quarta-feira, 08, em João Lisboa (MA).
Casal foi morto na noite do último dia 23 (Foto cedida ao Gurupi Diário) |
O delegado responsável pelas investigações, José Rerisson Macedo, informou que antes de fugir, o caseiro escreveu um bilhete com vários erros de português. Nele, Freitas relata que teve de fugir da propriedade porque ele e a companheira estavam sendo ameaçados de morte pelo ex-marido da mulher.
O caseiro contou ainda que esperava mudar de vida depois do roubo da caminhonete. Ele se disse arrependido e pediu perdão aos familiares das vítimas. "Se arrependimento matasse, eu já teria morrido". Considerado um homem agressivo e inescrupuloso, Freitas é acusado de matar o próprio filho recém-nascido, na cidade de Governador Valadares (MG), em 2006.
Após prestar depoimento, Freitas foi encaminhado para à cidade de Wanderlândia, onde deverá aguardar julgamento. Ângela foi levada para o presídio feminino de Babaçulândia. A polícia investiga a participação dela no crime. Ambos foram autuados por latrocínio, que é o roubo seguido de morte. A pena para este crime é de 20 a 30 anos.
Fonte: REDETO
O caseiro contou ainda que esperava mudar de vida depois do roubo da caminhonete. Ele se disse arrependido e pediu perdão aos familiares das vítimas. "Se arrependimento matasse, eu já teria morrido". Considerado um homem agressivo e inescrupuloso, Freitas é acusado de matar o próprio filho recém-nascido, na cidade de Governador Valadares (MG), em 2006.
Após prestar depoimento, Freitas foi encaminhado para à cidade de Wanderlândia, onde deverá aguardar julgamento. Ângela foi levada para o presídio feminino de Babaçulândia. A polícia investiga a participação dela no crime. Ambos foram autuados por latrocínio, que é o roubo seguido de morte. A pena para este crime é de 20 a 30 anos.
Fonte: REDETO
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