terça-feira, 18 de junho de 2013

Palmas, Araguaína e Gurupi vão para as ruas esta semana contra sistema de transporte, corrupção e condições da educação



Cleber Toledo
Da Redação

Três cidades já confirmaram movimentos contra sistema de transporte coletivo, a corrupção, falta de condições para educação e para apoiar as movimentações que estão ocorrendo em todo o País. Palmas, Araguaína e Gurupi estão com dia e horário marcados para protestar.

Em Palmas, o Manifesto contra o Monopólio do Transporte Público ocorrerá na quinta-feira, às 17 horas, na Praça dos Girassóis.

No Facebook, eles divulgaram a pauta de reivindicação. Nela, o aumento de linhas de transporte coletivo e a necessidade de pegar apenas um ônibus para chegar ao local de destino; o fim do monopólio do transporte exercido pela empresa Miracema; estações melhores equipadas; vigilância e segurança nos pontos de ônibus; e motoristas melhores preparados para exercer a função. 

Em Gurupi, a manifestação, que leva o nome de "Primeiro Ato Guruiense da Gota D´Água", também ocorrerá na quinta-feira, às 17 horas, em frente à Prefeitura do município. "Não são só 0,20 centavos! É o cansaço pela exploração e a falta de um governo limpo", afirma a página dos organizadores no Facebook, que também faz críticas à Unirg: "Chega de aumentos na mensalidade da UnirG! Chega de conviver e aceitar aumentos todo semestre e nada melhorar!"

“#vempraruaaraguaina” é o nome do movimento de Araguaína, que será realizado na sexta-feira, 21, às 18 horas, na Praça do Galo, e percorrerá as principais ruas do centro da cidade até a Praça das Bandeiras. Como os outros movimentos, este também está convocando os participantes pelo Facebook.

Conforme informações do portal O Norte, o leitor Hugo Paulo explicou que o protesto tem de ir além dos transportes público. “Não adianta só reclamar do transporte público se a gente não tem condições de se locomover direito devido ao péssimo estado de nossas ruas, o que tem dificultado qualquer tipo de transporte. A saúde da cidade está um terror. Até quando vamos tolerar isso? #vemprarua”, afirmou ao site. 

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