João Paulo da Silva Rodrigues, de 59 anos, está oficialmente "morto" há 12 anos |
O lavrador João Paulo da Silva Rodrigues, de 59 anos, descobriu no começo deste mês, que está oficialmente morto. Ele mora em Conceição do Tocantins, região sudeste do estado, e soube do próprio "falecimento" ao tentar dar entrada no processo de aposentadoria.
De acordo com o lavrador, a "morte" dele foi decretada pela ex-mulher. A descoberta foi feita quando o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) solicitou que Rodrigues providenciasse a sua certidão de casamento. Ele pediu a segunda via do documento no cartório de registro civil onde morava, em Lima Campos (MA).
Na certidão, constava o registro do "óbito" de João Paulo, ocorrido há 12 anos. A declarante foi a ex-companheira, que recebeu, durante todo este tempo, pensão como viúva. O lavrador não tem muitas informações sobre o paradeiro da ex-mulher. O que ele sabe é que ela mora, atualmente, em Bacabal (MA).
Na cidade de Conceição, Rodrigues ganhou um apelido curioso. Ele é chamado por muitos moradores como "morto vivo". O lavrador leva na esportiva, mas brincadeiras à parte, ele pretende entrar com um pedido na justiça para anular a certidão de óbito. Nesse sentido, ele deve contar com a ajuda da Defensoria Pública de Dianópolis.
De acordo com o lavrador, a "morte" dele foi decretada pela ex-mulher. A descoberta foi feita quando o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) solicitou que Rodrigues providenciasse a sua certidão de casamento. Ele pediu a segunda via do documento no cartório de registro civil onde morava, em Lima Campos (MA).
Na certidão, constava o registro do "óbito" de João Paulo, ocorrido há 12 anos. A declarante foi a ex-companheira, que recebeu, durante todo este tempo, pensão como viúva. O lavrador não tem muitas informações sobre o paradeiro da ex-mulher. O que ele sabe é que ela mora, atualmente, em Bacabal (MA).
Na cidade de Conceição, Rodrigues ganhou um apelido curioso. Ele é chamado por muitos moradores como "morto vivo". O lavrador leva na esportiva, mas brincadeiras à parte, ele pretende entrar com um pedido na justiça para anular a certidão de óbito. Nesse sentido, ele deve contar com a ajuda da Defensoria Pública de Dianópolis.
Caso seja comprovada a má fé da ex-mulher do lavrador, ela poderá ser acusada de vários crimes, como estelionato e falsificação de documento público.
Certidão de óbito atesta "falecimento" de lavrador há 12 anos. Foto: Marileide Carvalho/Arquivo Pessoal |
Caso semelhante
Na semana passada, um caso semelhante veio a público. O lavrador Domingos Amorim, de 66 anos, a exemplo de Rodrigues, lua na justiça para provar que está vivo e poder receber a aposentadoria. Ele foi registrado como falecido pela ex-companheiro, no dia 20 de agosto de 1983. A Defensoria entrou com o pedido para anular a certidão de óbito e aguarda resposta.
Na semana passada, um caso semelhante veio a público. O lavrador Domingos Amorim, de 66 anos, a exemplo de Rodrigues, lua na justiça para provar que está vivo e poder receber a aposentadoria. Ele foi registrado como falecido pela ex-companheiro, no dia 20 de agosto de 1983. A Defensoria entrou com o pedido para anular a certidão de óbito e aguarda resposta.
(RedeTO)
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